1. O PEDAL
Amanheceu sem chuva. Tinha combinado com o Moita que se não chovesse, íamos dar uma volta. O Moitex tem de rolar e esticar os musculos das pernas para recomeçar - pela 27ª vez - a andar de bike! Objectivo: Lisboa / Guincho.
Saí de casa a pedalar ás 10:15, atravessei Monsanto - estamos quase em Junho e os trilhos voltaram a ter lama (!!!) - e por volta das 11:00 já com 14 kms feitos, chego a casa do Moita. As nuvens - embora escuras e grossas - deixavam passar alguns raios de sol e em principio não ía chover... Ride clássico; Restelo / Belem / Frente de rio até á curva do Mónaco / cafézinho em Paço d'Arcos, Marginal, Calçadão de Oeiras até Carcavelos e CHUVA. Uma chuvada imensa!!! Com o Moita anda-se devagar. Não porque ele não consiga rolar mais depressa (mesmo enferrujado), mas porque pára por tudo e por nada para ver isto ou aquilo...
E como já eram 12:30...
Mesmo que continuássemos á chuva, antes das 13:30 não estaríamos no Guincho. Decidimos ficar por ali mesmo! Aparece-nos o Alex do Praia Café, conversa práqui, lero lero práli, telefonamos ás patroas para reduzirem o trajecto na Marginal e trazerem uma roupa seca e bem cheirosa (!)e dali a meia hora estávamos sentados na esplanada do Restaurante a beber uma garrafinha de Veuve Clicquot!
Coincidência: aparece o Leo, o Ribeiro e o Bruno (com quem andei na semana passada e com quem tambem partilhei um grande almoço na Doca do Espanhol...!) e estava montado o circo! Mais um grande almoço - demorado - entre amigos e familia. O sol brilhou o resto da tarde!
Coincidência: aparece o Leo, o Ribeiro e o Bruno (com quem andei na semana passada e com quem tambem partilhei um grande almoço na Doca do Espanhol...!) e estava montado o circo! Mais um grande almoço - demorado - entre amigos e familia. O sol brilhou o resto da tarde!
"Descobri" no Praia Café um novo vinho branco para me acalmar as fadigas e que por coincidência (ou não), voltei a beber á noite ao jantar (desta vez com os amigos Braga e Cázinho), naquela que se revelou mais uma grande faiena de sushi e sashimi, no renovado Japa. Viva o Japa! Depois de uma fase menos boa, aí está ele de novo a bater-se entre os melhores Japoneses da cidade... PS. O toro de atum - sem poder comparar-se ao do Tomo - satisfez-nos as papilas. E o vinho, ah é o Los Vascos Chardonnay do Chile, apresentado com a chancela do Barão de Rothschild Lafite! Outra estreia foi a entrada no mundo do whisky Japonês. Eu já sabía há muito tempo que no país do sol nascente se produziam whiskies de excepção (é aliás no Japão que se encontra a maior destilaria do mundo: a Suntory Hakushu, que tem na sua sala de destilação 24 alambiques!), mas nunca tinha "tropeçado" em nenhum. Grande single malte!!! De seu nome Nikka. Daqui ao BBC foi um pulinho... o Drummond recebeu-nos, pediu a garrafa de Bushmills e estavam lançados os dados!
No Sábado acabei por fazer uns míseros (e lentos) 30 kms. tendo como "cereja no topo do bolo" a entrada a pedal pelo forte de São Julião da Barra (teóricamente a "residencia ofical do ministro da defesa") e que de portão escancarado, já deixou passar o tempo em que os PE's rugiam a quem de lá se aproximasse...! É bonito o forte e o fosso onde pontuam cactos gigantes. Para quando a abertura do (enorme)espaço ao publico, tornando aquela soberba infraestrutura num local de cultura, social etc etc etc... Até uma área (enorme) de estacionamento o terreno tem!
OK, foi um dia muito bem passado mas prá próxima pedalo mais um bocadinho...
1 comentário:
grande passeio!
etílico gastronómico!
é isso mesmo, my friend contador de histórias.
PortugadoPedal
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