sexta-feira, 30 de maio de 2008

MARATONA COMPANHIA DAS LEZIRIAS










Vai acontecer no próximo Domingo dia 1 de Junho.
Á disposição dos participantes estarão 40 ou 80 kms para rolar "num percurso de rara beleza" conforme publicita a organização.
Não tenho dúvidas de que assim será; a Companhia das Lezirias é um local unico em Portugal.
Trata-se da maior exploração agro pecuária do país, ocupando uma área superior a 20.000 hectares de montado, floresta, arrozal, vinha... As barragens aí existentes tambem ocupam uma área considerável. Sendo uma empresa agro-pecuária, a Compª das Lezirias dedica-se para além da importante produção florestal, ao cultivo de cereais com especial predominancia no milho e arroz, á extracção de cortiça (o montado ocupa 6000 hectares e faz da Compª das Lezirias o principal produtor nacional deste produto) e ainda ao cultivo da vinha e produção de vinhos de mesa de qualidade. O azeite é outro produto que está desde sempre ligado á actividade da empresa.
Na pecuária destaca-se a produção animal em larga escala; a qualidade do gado para consumo faz da Compª das Lezirias um dos mais respeitados produtores nacionais, muito se devendo naturalmente á especificação do meio e abundancia de alimento (a produção de forragem é outra das actividades económicas da empresa) e claro, á criação e desenvolvimento da raça equina Lusitana (os estábulos recolhem cerca de 250 animais bem cuidados), oferecendo a Compª das Lezirias um dos mais completos centros equestres do país, em cujo complexo - que incluem um fantástico circuito de atrelagens - se desenrolam todas as disciplinas da equitação. A coudelaria CL é uma "marca" de referencia neste mercado.

A exploração e gestão da propriedade no ambito da agro-pecuária iniciou-se no séc. XIX, mas nos ultimos anos diversificou a sua actividade e hoje pode dizer-se que o investimento nas actividades turisticas é uma aposta ganha. O restaurante A Coudelaria passou a ser conhecido por todos os gourmets como uma excelente opção na região de Lisboa (...), as suas 12 unidades de alojamento - classificados como Turismo no Espaço Rural - são de extremo bom gosto e estão muito bem integrados na paisagem, os programas de enoturismo são bastante procurados (a CL está na génese da criação da Rota dos Vinhos do Ribatejo) e a Zona de Caça Turistica existente na Charneca, é um dos mais interessantes locais do país para essa prática, complementado por um pavilhão de caça de extremo bom gosto.

A CL oferece ainda um auditório para reuniões, uma quinta pedagógica para os mais novos e um aérodromo privado...!

Este meu texto não é publiciade á Compª das Lezirias!!! É só o fruto de uma pequena pesquisa que fiz para estudar o espaço que vou conhecer de uma forma mais aprofundada no próximo Domingo. É que ter conhecido só o Restaurante - e o vinho que por lá se produz - é de facto muito pouco...!!!
Não estou em grande forma, mas como nunca estou (!!!), está-se bem. Todos os passeios ou maratonas que fiz nestes 12 ou 13 anos de BTT são para terminar. Nunca desisti e ainda não será neste passeio que o vou fazer. Mas se um dia desistir - seja por que razão for - acreditem os meus amigos que não me "cairão os parentes na lama". Acho que vou fazer só os 40 kms. Os outros 40 serão uma 2ª volta á pista, por isso e como dia 1 é o dia mundial das (minhas) crianças, vou apresentar-me logo ao 1/2 dia para almoçar* já com o banho tomado - que a organização jura ser quente - e regresso logo depois a Lisboa. O Gonçalo será o meu compagnon de route; ás 07:30 lá estarei á tua porta!

RESTAURANTE A COUDELARIA
* É pena, mas o almoço não vai ser n'A Coudelaria mas sim no espaço multiusos... Esperam-se 1500 bikes, mas sinceramente acho que não vão ser nem metade. Ainda bem!!! Assim há mais deste vinho branco bem fresquinho para os que forem!

segunda-feira, 26 de maio de 2008

PASSEIO DE SÁBADO!

Melhor... O almoço e jantar de Sábado!

1. O PEDAL
Amanheceu sem chuva. Tinha combinado com o Moita que se não chovesse, íamos dar uma volta. O Moitex tem de rolar e esticar os musculos das pernas para recomeçar - pela 27ª vez - a andar de bike! Objectivo: Lisboa / Guincho.
Saí de casa a pedalar ás 10:15, atravessei Monsanto - estamos quase em Junho e os trilhos voltaram a ter lama (!!!) - e por volta das 11:00 já com 14 kms feitos, chego a casa do Moita. As nuvens - embora escuras e grossas - deixavam passar alguns raios de sol e em principio não ía chover... Ride clássico; Restelo / Belem / Frente de rio até á curva do Mónaco / cafézinho em Paço d'Arcos, Marginal, Calçadão de Oeiras até Carcavelos e CHUVA. Uma chuvada imensa!!! Com o Moita anda-se devagar. Não porque ele não consiga rolar mais depressa (mesmo enferrujado), mas porque pára por tudo e por nada para ver isto ou aquilo...
E como já eram 12:30...
2. O ALMOÇO

Mesmo que continuássemos á chuva, antes das 13:30 não estaríamos no Guincho. Decidimos ficar por ali mesmo! Aparece-nos o Alex do Praia Café, conversa práqui, lero lero práli, telefonamos ás patroas para reduzirem o trajecto na Marginal e trazerem uma roupa seca e bem cheirosa (!)e dali a meia hora estávamos sentados na esplanada do Restaurante a beber uma garrafinha de Veuve Clicquot!
Coincidência: aparece o Leo, o Ribeiro e o Bruno (com quem andei na semana passada e com quem tambem partilhei um grande almoço na Doca do Espanhol...!) e estava montado o circo! Mais um grande almoço - demorado - entre amigos e familia. O sol brilhou o resto da tarde!


3. O JANTAR

"Descobri" no Praia Café um novo vinho branco para me acalmar as fadigas e que por coincidência (ou não), voltei a beber á noite ao jantar (desta vez com os amigos Braga e Cázinho), naquela que se revelou mais uma grande faiena de sushi e sashimi, no renovado Japa. Viva o Japa! Depois de uma fase menos boa, aí está ele de novo a bater-se entre os melhores Japoneses da cidade... PS. O toro de atum - sem poder comparar-se ao do Tomo - satisfez-nos as papilas. E o vinho, ah é o Los Vascos Chardonnay do Chile, apresentado com a chancela do Barão de Rothschild Lafite! Outra estreia foi a entrada no mundo do whisky Japonês. Eu já sabía há muito tempo que no país do sol nascente se produziam whiskies de excepção (é aliás no Japão que se encontra a maior destilaria do mundo: a Suntory Hakushu, que tem na sua sala de destilação 24 alambiques!), mas nunca tinha "tropeçado" em nenhum. Grande single malte!!! De seu nome Nikka. Daqui ao BBC foi um pulinho... o Drummond recebeu-nos, pediu a garrafa de Bushmills e estavam lançados os dados!

4. A PIÉCE DE RESISTANCE

No Sábado acabei por fazer uns míseros (e lentos) 30 kms. tendo como "cereja no topo do bolo" a entrada a pedal pelo forte de São Julião da Barra (teóricamente a "residencia ofical do ministro da defesa") e que de portão escancarado, já deixou passar o tempo em que os PE's rugiam a quem de lá se aproximasse...! É bonito o forte e o fosso onde pontuam cactos gigantes. Para quando a abertura do (enorme)espaço ao publico, tornando aquela soberba infraestrutura num local de cultura, social etc etc etc... Até uma área (enorme) de estacionamento o terreno tem!

OK, foi um dia muito bem passado mas prá próxima pedalo mais um bocadinho...



sexta-feira, 23 de maio de 2008

O ZÉ LEO QUER UMA BIKE NOVA!

QUE BIKE PARA FAZER O QUÊ?
Antes havia o BTT. Hoje há o XC, o MX, o AM, o FR, o DH, o 4X... A evolução da espécie desenvolveu produtos específicos para utilizações diferenciadas.
Porque há sempre amigos a querer iniciar-se no BTT ou a querer trocar de montada e a BIKE MAGAZINE desenvolveu este artigo tão completo, não resisto a publicá-lo:

XC Cross Country
Definição: modalidade de competição onde o baixo peso da bike é o mais importante. As bikes de XC podem ser utilizadas também em lazer, mas são menos confortáveis. Existem muitas, baratas, mas pesadas.
Características principais: as bikes são muito leves, por isso não têm suspensão atrás (mas podem, e existem muitas), os componentes são ultra-leves e sacrifica-se a rigidez de alguns deles, como das rodas. Os ângulos são muito agressivos e a posição de condução muito deitada. Algumas marcas optam por travões V-brake porque são mais leves.
Utilização principal: circuitos onde se quer agilidade e rapidez de aceleração, onde o trilho não é demasiado irregular. Também é utilizada no dia-a-dia por quem procura uma bike abaixo dos 10 kg para fazer boas médias e atacar as subidas.
Também permite: fazer Maratonas e Enduro
Limitações: nas Maratonas fica limitada pelo escasso conforto e pela posição de condução muito agressiva. Na prática de Enduro, muitos dos componentes estão perto do limite de resistência.

MX Maratonas
Definição: bicicletas para provas mais longas (desde 60 a mais de 100 km) em que já é benéfico ter uma bike de suspensão total com cursos entre os 90 a 120 mm atrás. No entanto, há construtores que catalogam rígidas como bikes de maratona devido à posição de condução.
Características principais: posição de condução um pouco mais descontraída, componentes leves mas confortáveis (selim e guiador elevado), para enfrentar as grandes distâncias.
Diferenças para a categoria anterior: mais 20 a 30 mm curso atrás e à frente; é mais frequente utilizar travões de disco; posição de condução um pouco mais relaxada devido aos ângulos menos agressivos.
Utilização principal: provas ou passeios de mais de três/quatro horas de duração em pisos mais irregulares.
Também permite: XC com mais conforto e Enduro.
Limitações: no XC o peso é o principal obstáculo (para quem se importa), no Enduro, é a resistência dos materiais quando são muito “light”.

Enduro
Definição: passeios ou pequenas expedições onde os trilhos são bastante acidentados e já é necessário algum conforto e segurança extra, que vamos conseguir com maiores cursos e componentes mais confortáveis e resistentes.
Características principais: cursos entre os 120 e os 150 mm; componentes mais resistentes, posição de condução mais descontraída, pesos na ordem dos 13 a 16 kg, consoante o preço da bike.
Diferenças para a categoria anterior: mais curso, mais resistência geral, posição de condução mais favorável para grandes distâncias e trilhos técnicos/irregulares
Utilização principal: trilhos com muitas pedras ou raízes, passeios de longa distância, e algumas descidas animadas
Também permite: All Mountain, 4X, XC e Maratonas
Limitações: No 4 X poderá ser a geometria, porque o equipamento e o curso muitas vezes são semelhantes, claro que é para pilotos experientes e com condução suave; no All Mountain peca pela menor resistência dos materiais e pouco curso; no XC e Maratonas, o peso e a posição de condução são os “contras”, especialmente a subir.

AM All Mountain
Definição: para trilhos difíceis com descidas, alguns saltos e pequenos drops mas em que é preciso pedalar e até subir sem grandes sofrimentos.
Características principais: a partir desta categoria, as bikes já começam a descer melhor do que a subir! Geometria para descer, cursos generosos, materiais resistentes mas leves, elevada polivalência.
Diferenças para a categoria anterior: mais curso, mais peso, posição de condução mais estável e confiante, material mais resistente
Utilização principal: trilhos muito técnicos e irregulares com saltos, drops, descidas, pedra, etc. mas sem grandes excessos!
Também permite: Enduro, Maratonas e Freeride
Limitações: no Freeride muitas vezes são os amortecedores utilizados (a ar e pouco resistentes) e alguns componentes leves, como as rodas, guiador ou espigão; no Enduro praticamente não têm limitações, apenas são um pouco mais pesadas; quem não tiver dinheiro para duas bikes (ou mais) uma boa All Mountain de 14 kg permite fazer uma maratona para quem não tem objectivos de vencer e ainda utilizá-la no dia a dia para passeios mais agressivos!

FR Freeeride

Definição: bikes para descer e curtir uns saltos e drops com segurança mas com preços acessíveis (ou não) e ainda com alguma capacidade para pedalar.
Características principais: cursos entre 170 e 200 mm, suspensões de coroa simples ou dupla, duplo prato pedaleiro e um peso abaixo dos 20 kg
Diferenças para a categoria anterior: mais curso, materiais mais resistentes, geometria mais confiante
Utilização principal: saltos, drops, manobras e grandes descidas.
Também permite: All Mountain e DH
Limitações: No DH poderá ser o curso e a eficácia do sistema de suspensão traseiro da bike, que normalmente é mais indicado para absorver grandes pancadas e menos para “comer” com muita sensibilidade todas as pequenas irregularidades do circuito; no AM é o peso e a capacidade para pedalar, especialmente a subir, que limitam o gozo!

DH Downhill
Definição: para pistas de DH onde o objectivo único é descer
Características principais: cursos entre os 200 e os 240 mm, pesos entre os 17 e os 21 kg
Diferenças para a categoria anterior: suspensão traseira mais eficaz em termos de sensibilidade; na teoria, não precisam de ser tão reforçadas nalguns componentes, por isso é que algumas conseguem chegar a pesar apenas 17 kg (ou mais, nos protótipos de pilotos de topo)Utilização principal: descidas de DH, em competição ou nãoMas também permite: FR e Extreme FR
Limitações: em FR, a limitação poderá estar na escolha de alguns componentes menos resistentes se és daqueles que quer ter uma bike de DH leve. Em Extreme FR, esses mesmos componentes, e o próprio quadro, podem não aguentar algumas brincadeiras mais “no limite”.

FRX Freeride extreme
Definição: drops gigantes, grandes saltos… “Bender style”, e não só!
Características principais: bikes muito reforçadas no quadro e que utilizam componentes à prova de bala. Os cursos podem chegar aos 270 mm atrás e 300 mm à frente, com a Marzocchi Super Monster.
Diferenças para a categoria anterior: mais peso, mais reforços no quadro e componentes muito resistentes
Utilização principal: voar e aterrar sem paraquedas!
Também permite: DH e FR
Limitações: em DH, as limitações são o peso excessivo (chegam aos 30 kg); em FR, além do peso excessivo, têm curso a mais e não se “deixam” pedalar se for preciso fazer uns metros a subir ou mesmo em plano...

4X /Street/Dirt
Definição: bikes para saltos tipo Dirt, Tables, “step ups” mas também para corridas de 4X ou para atacar os muros, escadas e outros obstáculos da cidade. Existem algumas diferenças de componentes se quisermos criar bikes específicas para estas três categorias.
Características principais: Nas de 4X, podem inclusive ter suspensão atrás (100 a 140 mm), o equipamento não precisa de ser muito robusto, os pneus devem rolar bem e, à frente, o curso não precisa de ultrapassar os 120 mm. Para Street, as rodas e os componentes são os mais robustos que houver, as suspensões têm mais curso (há quem use dupla coroa!) e alguns recorrem a singlespeed. Para Dirt, quer-se uma bike leve mas robusta. Os quadros muitas vezes são em Cromoly (como em Street), muitos utilizam singlespeed e apenas um travão (atrás).
Utilização principal: skate parks, pistas de saltos, a rua, pistas de 4X...
Também permite: XC lazer, Enduro, Freeride light
Limitações: dado o peso e geometria, não são muito práticas para utilizar em XC, mas dão para fazer uns kms... Também ficam limitadas numa utilização de Freeride pela falta de suspensão traseira e pouco curso da dianteira, porque de resto a geometria é favorável e a resistência do material é elevada. Em Enduro, a falta de conforto e curso é o principal contra, uma vez que os cerca de 14 kg de média destas bikes não é exagerado.

NOTA: A responsabilidade pela escolha das fotos de bikes aqui publicadas, é minha. A BIKE MAGAZINE não ilustrou o seu artigo com nenhum modelo, nem fez referencias a marcas!

quarta-feira, 21 de maio de 2008

HÁ CADA VEZ MAIS BICICLETAS!


Em 2007, produziram-se em todo o mundo cerca de 130 milhões de bicicletas. O dobro do numero de carros construidos no mesmo periodo... Mas apesar de haver cada vez mais pessoas a andar de bike - em todas as suas variantes - é preocupante ver a linha de crescimento da industria automóvel, tendo como reflexo paralelo o aumento da emissão de gases poluentes para a atmosfera... São os chineses a trocar as duas rodas pelas quatro (para deslocações diárias) e os ocidentais a comprar mais bikes (para lazer)...!


domingo, 18 de maio de 2008

LISBOA DOWNTOWN 2008











Foi ontem. Lisboa, Sábado dia 17 de Maio. 4 da tarde.
A cidade estava com um ambiente fantástic0. Bom tempo, milhares de turistas por todo o lado, um colorido enorme e Alfama a rigor para receber de novo a prova mais extraordinária de downhill urbano do calendário mundial UTI! O percurso - esta foi a 9ª edição - foi o mesmo do ano passado, com partida no Castelo de São Jorge e chegada ao Largo do Terreiro do Trigo. A prova foi composta por duas categorias, masculino e feminina, tendo participado aí uns 35 atletas... penso eu de que.
Não faltaram os melhores do mundo, incluindo claro, os melhores tugas! O grande Marco Fidalgo (ou Pinochet), foi de todos - entre o Claudio Loureiro, Emanuel Pombo (o melhor Tuga), "Amarelo", Marco "Golias" - o 1º a fazer aquela pista extraordinária, que no final é percorrida a pé pelos milhares de espectadores que ao longo do percurso acompanharam a prova. O ultimo a sair foi o Rei! O Peat ganhou de novo - pela 7ª vez - e o tipo é o mesmo o maior!!!












Veja-se a pose do artista fotografado aqui pelo "je" depois de ter recebido o troféu!
Mas a "corte" esteve cá toda; Cédric Garcia, Samuel Hill, Greg Minnaar (obteve o 2º tempo). Tanto Steve Peat como Minnaar montam este ano Santa Cruz. Em terceiro lugar ficou uma Specialized.












Simpático este rapaz; the one and only Greg Minnaar!
O downtown é uma prova alucinante. Já todos descemos Alfama, mas eu acho que andamos por lá sempre a fazer turismo, tal é a diferença de velocidade entre nós (os amadores e simples bikers de fim de semana) e os verdadeiros prós! E já nem falo dos lances de escadas, os saltos e os becos estreitos; o que verdadeiramente me impressionou foi mesmo a velocidade!
Atente-se nos tempos; entre o 1º e o 5º, a diferença são... 3 segundos! Entre 1:39 e 1:42. Minutos e segundos, claro!!!












Como diz o meu filho, "sempre em alta velocidade"!
Parece impossível; aquele pessoal é muito á frente e não é possível que batam bem da cabeça...! Se um gajo cai ali, pode magoar-se a sério. Vi vários bikers só de t-shirt; nem armadura nem protecções...















Este era um deles... tirei esta foto á saída do Miradouro de Santa Luzia.
Fui com o meu filhote a Alfama; não podíamos ter passado uma tarde de Sábado melhor! O Du estava verdadeiramente entusiamado e viveu cada momento. Sempre na 1ª linha da pista estivemos em vários pontos de Alfama a ver a prova; acho que o troço que ele mais gostou foi o do salto por cima da pick up! Para o ano estaremos lá outra vez; a ver! Só espero é que ele não opte por essa via da modalidade; não há nada como ter as rodas no chão!!!
Claro que ele hoje TINHA de ir andar de bike. E fomos. Fizemos 20 Kms. - junto ao rio e portanto em plano! - mas ele só queria era saltar passeios e pequenas escadas... Porque sería?! Ah, ele só fez agora 6 anos, será que está no "mau" caminho do BTT...?!?!















O Duarte todo orgulhoso por baixo do grande salto do Largo da Igreja de Alfama!

quarta-feira, 14 de maio de 2008

DAY 1

Dou aqui inicio ao MEO blog ALTERNATIVO ao VACAS VELHAS MOUNTAIN BIKE TEAM. Vamos a casa, motivo á vista!
São várias as razões que me levaram a criar esta página; a primeira é porque gosto de PEDALAR, a segunda é porque gosto de ESCREVER, a terceira é porque acho fantástica esta possibilidade que temos de manter um diário on line, de forma INDEPENDENTE, LIVRE e DEMOCRÁTICA. History never repeats (Split Enz)


A quarta razão é, se quiserem, por NECESSIDADE!
Until your body is fully connected (Micro Audio Waves)
É isso mesmo; passei a gostar de me passear pela blogosfera... Não sou de todo addicted - como em nada em que me meti ao longo da vida e já foi muita coisa (!!!) - mas eu sei que há muitos(as) por aí.


No entanto, passei a gostar de ter uma espécie de relação com uma memória descritiva e que afinal não é assim tão virtual como parece. A blogosfera está viva e vive para além de nós, por isso, daqui a uns anos - se o sistema mundial não crashar - vai ser possível ler e ver fotos de experiências antigas que tivemos e partilhámos.

Sem me ter zangado ou melindrado com nenhum dos meus queridos amigos das VACAS VELHAS MOUNTAIN BIKE TEAM - com quem mantenho a maior proximidade e continuo a pedalar com a regularidade de sempre - decidi deixar de colaborar com o blog que os 6 Fundadores do Team criaram há exactamente 2 anos.

Foram 2 anos de muitas experiências e aventuras que ficaram relatadas naquele blog, tendo eu assinado muitos dos seus posts.
Um blog que era de nós 6; EL MOUREX, MARMAX, TRIP'S, BIJAGÓZ, PETROV e JAKAS.
Mas como no entender de alguns dos meus pares, El Mourex - moi même - se excedeu (...) e publicou algo que não devia (???) e pelo direito que a todos assistia de escrever, modificar, alterar, apagar, eliminar, reduzir, acrescentar fosse o que fosse, ao ser exercido pela primeira vez num claro atentado á liberdade individual que sempre havía pautado a sua existencia, decidi obviamente - depois de expor as minhas razões - demitir-me!!!

Mas como pretendo manter-me no activo, aqui está o meu blog!
Vou recuperar alguns dos posts que assinei no blog oficial das Vacas Velhas. São textos e fotos de que gosto - alguns até foram publicados em revistas da especialidade (FREE BIKE) - e que quero ter aqui.
And the band played on!!! (Simple Minds)


Beijos e abraços a todos os que tropeçarem nesta página! NOTA: Não vou inserir contador...
Divulgação? Talvez um dia destes a faça! Não me posso esquecer da (má!) fama que o blog oficial das VVMBT obteve (no nosso circulo de amigos e claro, entre muitos praticantes de BTT entre Portugal e o Brasil), por isso, we never know!

Por estas e por outras, é que a minha vida dava um filme Indiano ahahahahahahahah